Quando exigiu que eu fosse embora, sozinha, esqueço-me, perco-me, fico pouco no lugar. Tudo sai do lugar. Não retorna mais. Nem retornará. Já que não há remédio, não há solução pros nossos problemas. Se o tédio toma conta de nós (todos), apenas restaram olhares. Pouco sensíveis, frios e distantes. Feios e distraídos. Antes, não se sabia como era. Como ficamos nós agora? Lá fora, tudo continua acontecendo. E, nós, continuamos vivendo sós.
nada de mais, só a briga com o sono disfarçada de insônia