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Mostrando postagens de maio, 2008

Novo

O novo. Até parece uma pessoinha orelhuda de olhos redondos espiando a gente. Espiando, e fazendo careta às vezes. Que nem irmão mais novo, que sai de trás da porta dizendo: BU! Os olhos arregalados do novo deixam transparecer a curiosidade do novo. Embora, em alguns casos, o arregalado seja medo ou susto. O novo é um menino levado, e com um imenso brilho nos olhos.

Abandono

Abandonei este blog. Há quase um ano foi o último post, embora bastante coisa tenha sido escrita em cadernos velhos e papéis de pão nesse tempo. Quero voltar. de verdade. espero muito sinceramente que esse não seja um suspiro, um ânimo intenso e breve, porque escrever, mesmo que pouco lida, sempre foi um exercício de desabafo, do qual fica difícil abrir mão. nos papéis velhos também, mas estes se perdem muito fácil, e reler, bem depois, ajuda a entender de que maneira meu coraçãozinho e meus pensamentos se comportavam em cada dia posto em frases. Na verdade, meu exercício criativo anda meio abandonado em vários sentidos. é vergonhoso, eu sei, justo agora que não existe mais a obrigação acadêmica e a exigência de fazer tudo em seis meses. O meu problema, talvez, tenha sido ficar muito mal-acostumada, e trabalhar só sob pressão. mas, e agora, sem pressão, o que se faz? Voltei pra minha cidade natal. temporariamente, faço questão de frisar a todo tempo. não posso e não quero estacionar ne