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Aproveitando um sábado à noite com internet, atualizo o blog. Quero falar de um monte de coisas, não sei se vou conseguir, mas tento...
Primeiro, o motivo do meu sumiço: Desde o dia 07 de outubro, tomo conta da floricultura (e bazar) que eu e minha mãe compramos... tô trabalhando horroooores. Fora o que tem que ser feito de portas fechadas, tipo ornamentar muitos crisântemos (pra Finados) e outras flores...
Eu não tinha flor em casa. Sabia o nome de pouco além de orquídea, rosa, margarida, girassol. Mas tô aprendendo, e adorando.

Segundo, não tenho conseguido escrever. Diferentemente do que vinha acontecendo, tenho pouco tempo, e, quando chego em casa, geralmente tô podre.
Uma coisa na qual acredito é o seguinte: o movimento das coisas em volta da gente acontece a partir de nosso próprio movimento. Foi só eu começar a mexer esse corpo (não mais) mole, muitas coisas têm aparecido pra se fazer. Que bom.

Tenho mais coisas pra dizer...
Depois.

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Tu

Teu sorriso aberto é ninho Abraço largo de pousar. Leito ombro peito Olho atento brilho morno no mirar. Cada passo, cada traço Ler teus braços. Navegar.
Professar, profetar, procurar Pouco a pouco adentrar Pequeno, grande, infinito particular Muitas mentes, muitas vidas Muita alma pra explorar. Ser, viver, humanizar. Ser brincante, ensinante E aprendente no flutuar.
Um castelo de areia é construído com muito esforço, às vezes um vento, a água, ou algum desavisado atrapalha, faz voltar atrás,  e a gente refaz, com calma e carinho, e quando parece que enfim ele está firme, bem construído, apesar de alguns detalhes imperfeitos, aí vem a chuva forte.