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Aproveitando um sábado à noite com internet, atualizo o blog. Quero falar de um monte de coisas, não sei se vou conseguir, mas tento...
Primeiro, o motivo do meu sumiço: Desde o dia 07 de outubro, tomo conta da floricultura (e bazar) que eu e minha mãe compramos... tô trabalhando horroooores. Fora o que tem que ser feito de portas fechadas, tipo ornamentar muitos crisântemos (pra Finados) e outras flores...
Eu não tinha flor em casa. Sabia o nome de pouco além de orquídea, rosa, margarida, girassol. Mas tô aprendendo, e adorando.

Segundo, não tenho conseguido escrever. Diferentemente do que vinha acontecendo, tenho pouco tempo, e, quando chego em casa, geralmente tô podre.
Uma coisa na qual acredito é o seguinte: o movimento das coisas em volta da gente acontece a partir de nosso próprio movimento. Foi só eu começar a mexer esse corpo (não mais) mole, muitas coisas têm aparecido pra se fazer. Que bom.

Tenho mais coisas pra dizer...
Depois.

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Balada de Agosto Lá fora a chuva desaba e aqui no meu rosto Cinzas de agosto e na mesa o vinho derramado Tanto orgulho que não meço O remorso das palavras Que não digo Mesmo na luz não há quem possa Se esconder do escuro Duro caminho o vento a voz da tempestade No filme ou na novela É o disfarce que revela o bandido Meu coração vive cheio de amor e deserto Perto de ti dança a minha alma desarmada Nada peço ao sol que brilha Se o mar é uma armadilha Nos teus olhos (Zeca Baleiro)
Professar, profetar, procurar Pouco a pouco adentrar Pequeno, grande, infinito particular Muitas mentes, muitas vidas Muita alma pra explorar. Ser, viver, humanizar. Ser brincante, ensinante E aprendente no flutuar.

Elurofilia

O gato é uma lição Já viu gato amestrado, de chapeuzinho ridículo, obedecendo às ordens de um pilantra que vive às custas dele? Não! Até o bondoso elefante veste saiote e dança a valsa no circo. O leal cachorro no fundo compreende as agruras do dono e faz a gentileza de ganhar a vida por ele. O leão e o tigre se amesquinham na jaula. Gato não. Ele só aceita uma relação de independência e afeto. E como não cede ao homem, mesmo quando dele depende, é chamado de arrogante, egoísta, safado, espertalhão ou falso. "Falso", porque não aceita a nossa falsidade com ele e só admite afeto com troca e respeito pela sua individualidade. O gato não gosta de alguém porque precisa gostar para se sentir melhor. Ele gosta pelo amor que lhe é próprio, que é dele e ele o dá se quiser. Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não entende o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério. O gato não se rela