Há alguns dias, eu estava em busca de senso de humor. Queria escrever coisas bem-humoradas, engraçadas, essas coisas.
Descobri, logo depois, um outro blog de alguém que não escreve com humor, em grande parte das vezes, e sim com uma certa tristeza, uma melancolia bonita. Ouvi, também, de um amigo, um trecho do Douglas Adams que dizia que tem muita gente fazendo humor por aí, e que é preciso que se fale sério também. (Se eu estiver errada, Paulus, me corrige)
Vi que não preciso querer escrever comédia, percebi que cada um tem um jeito. E esse é o meu jeito. Sempre preferi filmes dramáticos.
Percebi também que a tristeza sabe ser tão - ou mais - bela que escritos que nos fazem rir.
O que não pode, como diz Drummond, é perder tempo a mentir. E acho que é na verdade que reside a beleza. Seja ela triste, dramática, melancólica, engraçada, o que for.
Ao menos no meu exercício de criar - linha, cor, palavra - é a verdade que tem que estar sempre lá. A minha verdade.
Descobri, logo depois, um outro blog de alguém que não escreve com humor, em grande parte das vezes, e sim com uma certa tristeza, uma melancolia bonita. Ouvi, também, de um amigo, um trecho do Douglas Adams que dizia que tem muita gente fazendo humor por aí, e que é preciso que se fale sério também. (Se eu estiver errada, Paulus, me corrige)
Vi que não preciso querer escrever comédia, percebi que cada um tem um jeito. E esse é o meu jeito. Sempre preferi filmes dramáticos.
Percebi também que a tristeza sabe ser tão - ou mais - bela que escritos que nos fazem rir.
O que não pode, como diz Drummond, é perder tempo a mentir. E acho que é na verdade que reside a beleza. Seja ela triste, dramática, melancólica, engraçada, o que for.
Ao menos no meu exercício de criar - linha, cor, palavra - é a verdade que tem que estar sempre lá. A minha verdade.
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