Talvez seja pela TPM, talvez seja pelas circunstâncias, talvez seja pelo auto-acusamento de burrice. Dormi à tarde nesse feriado de quinta-feira e acordei com o espírito-de-porco mais desagradável possível. Mas agora, depois de diversos Stumble Upon e leiturinhas inúteis em orkuts e sites bobos, recuperei a normalidade das minhas percepções e dos meus sentidos, e meus pés voltaram definitivamente pro chão.
Nunca usei - e não passarei a usar - o presente blog pra falar da minha vidinha, mesmo porque acho que os meus problemas - e coisas legais também, lógico - são meus e ninguém tem nada a ver com isso. Mas hoje, só hoje, dou-me o direito de falar aqui, que sei que será lido por... hmm... talvez uma ou duas pessoas além de mim, se der sorte. Mas isso não importa. Audiência de fato não é um dos meus objetivos. Desabafo sim.
É impressionante a maneira como meus olhos ficam enevoados às vezes. Aí vem tristeza, choro, desânimo, silêncio, angústia. Mas, geralmente, talvez seja sorte, não sei, a resposta aparece sem precisar procurar muito. E, então, o auto-acusamento de burrice traz a raiva, o alerta, a tagarelice e, felizmente, a segurança. Tenho certeza de que me sinto bem melhor na segunda situação. Azeda, irônica, espertinha e cética. E viva a raiva!
O fato que me deixou assim, nesse momento, definitivamente não vem ao caso. A verdade é que, embora seja boazinha a ponto de ser otária às vezes, prefiro não complicar as coisas pra quem está perto de mim. Mas, se isso não é o bastante e serve somente pra deixar que pensem que minha calma é estupidez, sinto muito, a porta da rua é a serventia da casa. Ser pacífica não quer dizer ser pata.
EM princípio, posso parar por aqui. Conclusões posteriores provavelmente serão acrescentadas, porque tenho a impressão de que esse caso ainda vai gerar mais sensações nessa que vos fala. Ou não, talvez até morra por aqui mesmo essa historinha cretina - que parecia tão bonitinha, eu garanto. Não seria mau. O que me deixa um tanto chateada ainda é que parece que, depois da canalhice, nem o que existia antes dá sinal de que vai sobrar. E isso certamente não é o que eu gostaria, mas, se não houver outro jeito, não há o que se fazer. Amizades de verdade não se acham mesmo com tanta facilidade.
Nunca usei - e não passarei a usar - o presente blog pra falar da minha vidinha, mesmo porque acho que os meus problemas - e coisas legais também, lógico - são meus e ninguém tem nada a ver com isso. Mas hoje, só hoje, dou-me o direito de falar aqui, que sei que será lido por... hmm... talvez uma ou duas pessoas além de mim, se der sorte. Mas isso não importa. Audiência de fato não é um dos meus objetivos. Desabafo sim.
É impressionante a maneira como meus olhos ficam enevoados às vezes. Aí vem tristeza, choro, desânimo, silêncio, angústia. Mas, geralmente, talvez seja sorte, não sei, a resposta aparece sem precisar procurar muito. E, então, o auto-acusamento de burrice traz a raiva, o alerta, a tagarelice e, felizmente, a segurança. Tenho certeza de que me sinto bem melhor na segunda situação. Azeda, irônica, espertinha e cética. E viva a raiva!
O fato que me deixou assim, nesse momento, definitivamente não vem ao caso. A verdade é que, embora seja boazinha a ponto de ser otária às vezes, prefiro não complicar as coisas pra quem está perto de mim. Mas, se isso não é o bastante e serve somente pra deixar que pensem que minha calma é estupidez, sinto muito, a porta da rua é a serventia da casa. Ser pacífica não quer dizer ser pata.
EM princípio, posso parar por aqui. Conclusões posteriores provavelmente serão acrescentadas, porque tenho a impressão de que esse caso ainda vai gerar mais sensações nessa que vos fala. Ou não, talvez até morra por aqui mesmo essa historinha cretina - que parecia tão bonitinha, eu garanto. Não seria mau. O que me deixa um tanto chateada ainda é que parece que, depois da canalhice, nem o que existia antes dá sinal de que vai sobrar. E isso certamente não é o que eu gostaria, mas, se não houver outro jeito, não há o que se fazer. Amizades de verdade não se acham mesmo com tanta facilidade.
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