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O pouco que se sabe sabe-se bem... mas nem sempre é permitido saber...


Mini poema visual (sei lá se isso existe), gosto muito de brincar com as palavras no meio dos "bichos". Os bichos foram trabalho de faculdade por um semestre, a partir de borboletas e casulos, mas aos poucos perderam o significado pra mim. Ultimamente, tenho gostado deles de novo, mais pela forma que pelo sentido, é bom poder desenhar com mais liberdade, sem estar preso diretamente a modelos fotográficos/figurativos.

Comentários

Anônimo disse…
Bonito o desenho e o que você escreve por aqui. Palavras são o meu bom vício, e sempre fico feliz ao encontrá-las. Quanto ao post anterior, gosto de pensar - a respeito das coisas da lembrança - que têm um gosto acostumado que de tão provado, pára e fica. Comigo isso acontece aos montes.
Anônimo disse…
Adorei a forma que vc transita entre as artes espacais(artes plasticas) e as artes temporais( literatura). Sua poesis é avassaladora!

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Tu

Teu sorriso aberto é ninho Abraço largo de pousar. Leito ombro peito Olho atento brilho morno no mirar. Cada passo, cada traço Ler teus braços. Navegar.
Professar, profetar, procurar Pouco a pouco adentrar Pequeno, grande, infinito particular Muitas mentes, muitas vidas Muita alma pra explorar. Ser, viver, humanizar. Ser brincante, ensinante E aprendente no flutuar.
Um castelo de areia é construído com muito esforço, às vezes um vento, a água, ou algum desavisado atrapalha, faz voltar atrás,  e a gente refaz, com calma e carinho, e quando parece que enfim ele está firme, bem construído, apesar de alguns detalhes imperfeitos, aí vem a chuva forte.