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O corpo que foge
é finalmente livre, se expande
vem da escuridão para a luz
com a descoberta de seus próprios invólucros
esses, complicado e estranhos
rompendo os lacres,
dando o próximo passo,
um de cada vez,
para conhecer a própria alma...



Antigo. Outro feito pra uma gravura. Gosto desse.

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Tu

Teu sorriso aberto é ninho Abraço largo de pousar. Leito ombro peito Olho atento brilho morno no mirar. Cada passo, cada traço Ler teus braços. Navegar.
Professar, profetar, procurar Pouco a pouco adentrar Pequeno, grande, infinito particular Muitas mentes, muitas vidas Muita alma pra explorar. Ser, viver, humanizar. Ser brincante, ensinante E aprendente no flutuar.
Um castelo de areia é construído com muito esforço, às vezes um vento, a água, ou algum desavisado atrapalha, faz voltar atrás,  e a gente refaz, com calma e carinho, e quando parece que enfim ele está firme, bem construído, apesar de alguns detalhes imperfeitos, aí vem a chuva forte.