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O cão,
um cãozinho
E uns balões
coloridos e redondos
Cheios de ar
E que sobem
Sobem...
E levam a coleira do cão
e o cão!
Que susto, cão
Au, au!
Ué...
...
Ei!
lá embaixo,
é o chão?





Poeminha feliz feito pra essa imagem foooofa, do Paulus (te gosto). É uma idéia, tá bem bobinho ainda. Talvez mude, talvez não. Vamos ver.

Ele (o cão) tá igual a mim ultimamente: perdendo o chão de vez em quando.

Comentários

Anônimo disse…
prenda!!

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Tu

Teu sorriso aberto é ninho Abraço largo de pousar. Leito ombro peito Olho atento brilho morno no mirar. Cada passo, cada traço Ler teus braços. Navegar.
Professar, profetar, procurar Pouco a pouco adentrar Pequeno, grande, infinito particular Muitas mentes, muitas vidas Muita alma pra explorar. Ser, viver, humanizar. Ser brincante, ensinante E aprendente no flutuar.
Um castelo de areia é construído com muito esforço, às vezes um vento, a água, ou algum desavisado atrapalha, faz voltar atrás,  e a gente refaz, com calma e carinho, e quando parece que enfim ele está firme, bem construído, apesar de alguns detalhes imperfeitos, aí vem a chuva forte.